Kyle Katarn em Starfighter: Um Herói Legends que Não Precisa Ser Jedi (nem Sith)

Kyle Katarn em Starfighter: Um Herói Legends que Não Precisa Ser Jedi (nem Sith)

Como fãs antigos da saga, lembrar de Dark Forces e do lendário Kyle Katarn traz uma nostalgia tão profunda quanto sabre de luz. E agora, com o anúncio de Star Wars: Starfighter, é impossível não sonhar: e se esse mercenário virasse o improvável destaque — sem virar Jedi ou Sith?


Por que o Katarn Legends se encaixa naquele universo?

O novo filme, estrelado por Ryan Gosling e dirigido por Shawn Levy, se passará pouco depois do fim da saga Skywalker — mas intencionalmente quer evitar Jedi e Sith. É aí que entra a genialidade de trazer Kyle Katarn de volta:

  • Ele começou como oficial imperial, desertou, virou herói rebelde — até ajudou a roubar os planos da Estrela da Morte, ecoando a jornada de Finn.
  • Revelou-se sensível à Força, mas autotreinado, forjando seu próprio caminho — nada de títulos, hierarquia ou Templos Jedi .

Como diz a Wookieepedia, “Não sou Jedi; sou apenas um cara com um sabre de luz e algumas perguntas.”


O que ele traz para Starfighter

  • Energia rebelde e independente: figura ideal pra acompanhar Gosling, um herói cool com um lado humano e cínico .
  • História crível e explorável: da espionagem imperial ao roubo da Estrela da Morte, passando por treinamento na Força — com climão de aventura clássica, sem afogar o filme em lore Jedi.
  • Carisma e robustez: mercenário, piloto e herói — dá até pra imaginar um spin-off em videogame ou série, com batalhas contra Dark Troopers ou missões secrets.

Por que ele ainda é “Legends” (e por que pode sobreviver ao reboot)

  • Seu arco foi totalmente desconectado após o reset do cânone, mas nada impede que suas melhores características sejam reintegradas sem repetir sua história completa .
  • Como muitos fãs dizem: “Kyle é perfeito para a era Andor e além” — sensível à Força, mas agindo por conta própria, algo que faz falta no universo atual.

Integrar Kyle Katarn em Starfighter seria um triunfo para fãs de longa data e um sopro de frescor para a franquia: um personagem icônico, sem remeter a Jedi ou Sith, mas com links emocionais e morais fortes. Um herói que luta pela galáxia — sem precisar de títulos sagrados para deixar seu legado.

Dá pra imaginar Gosling encontrando Katarn, aprendendo truques de piloto ou até descobrindo seus poderes de sabre. Seria a dose certa de nostalgia com originalidade, sem repetir a receita.