Obi-Wan Kenobi, conhecido por sua disciplina como Jedi (e por dizer que as mentiras são apenas uma questão de ponto de vista), viveu um dos relacionamentos mais profundos e trágicos do universo Star Wars com a Duquesa Satine Kryze de Mandalore. Durante uma missão de proteção à jovem duquesa, Obi-Wan e Satine desenvolveram um laço que transcendeu o dever, desafiando a tradição Jedi que proíbe vínculos emocionais. Anos depois dessa missão e mais uma vez protegendo a Duquesa Satine, Obi-Wan admitiu que teria deixado a Ordem Jedi por ela.

Pouco depois desse reencontro – e ainda durante as Guerras Clônicas – , Darth Maul, buscando vingança contra Obi-Wan por ter sido derrotado (e fatiado) em “A Ameaça Fantasma”, tomou o controle de Mandalore. Maul capturou a duquesa e atraiu Obi-Wan para uma armadilha. Na frente de Kenobi, Maul assassinou Satine com o Sabre Negro, um símbolo do poder político de Mandalore. Em seus últimos momentos, Satine declarou seu amor eterno por Obi-Wan e morreu em seus braços.

Esse evento não apenas marcou profundamente Obi-Wan, mas também reforçou seu compromisso com os princípios Jedi, servindo como um lembrete sombrio dos perigos do apego emocional. A tragédia de Satine influenciou as ações de Obi-Wan, especialmente em seus esforços para impedir que Anakin Skywalker sucumbisse ao Lado Sombrio da Força.