Episódio VIII - Os Últimos JediNotícias

Os Últimos Jedi | Rey será a herdeira do sabre de luz dos Skywalker

Pablo Hidalgo, membro do grupo de história da Lucasfilm, em entrevista concedida a Vanity Fair, revelou essa informação e outras referentes aos sabres de luz na saga.

Hidalgo, antes de entrar no tema do novo dono do sabre de Anakin, começa falando sobre a origem das cores dessa arma na saga:

” A intenção era o sabre de luz ser azul,” Hidalgo explica da história que já se passou em Star Wars. “Nesse universo, naquele momento, tanto quanto qualquer um sabia, sabres de luz eram vermelhos ou eram azuis.” mas a arma de Luke foi mudada para verde, pois iria se destacar contra o céu azul brilhante e areia amarela, em cenas tais como o resgate de ousado de Han, Leia, e o resto”, Hidalgo explica.

Apesar de gostarmos de mistificar porque é verde e o que isso tudo significa, às vezes existem razões muito mais pragmáticas nas filmagens atrás destas coisas. George [Lucas] criou a regra que caras maus ficam com vermelho, caras bons, o Azul ou, eventualmente, verde,” disse Hidalgo. Mas em Star Wars regras são feitas para serem quebradas, e quando o Samuel L. Jackson insistiu que ele queria um sabre de luz roxo para que ele pudesse fazer seu personagem, Mace Windu, para a cena pesada de luta no episódio II, Lucas cedeu e “eis que um sabre roxo entrou em existência.”

Pablo agora fala sobre a identidade do sabre com seu proprietário:

“Em geral,” Hidalgo explica, ” um sabre de luz pertence à pessoa que o construiu.” Obviamente não é o caso aqui com Rey. ” No Despertar da Força, Maz diz que o sabre está chamando pela Rey. Querendo ou não, literalmente, ele está pedindo para ser dela ou está chamando ela porque sabe que vai ser levado de volta para Luke – veremos,” Hidalgo dá a dica.

No final da matéria da revista é revelado o novo proprietário da lendária arma:

“‘De qualquer jeito, a lâmina não é mais considerada o sabre de Anakin pelo departamento de marketing da Lucasfilm. Agora é considerado como o “sabre da Rey”.

Fonte: Vanity Fair